O ex-secretário de saúde do estado Jorge Solla está sendo investigado por improbidade administrativa
Foto: Arquivo/Correio
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A ação é motivada pelos 11 contratos de prestação de serviços emergenciais firmados entre o governo e a Fundação José Silveira (FJS), de 2007 a 2012. Foram repassados R$ 202 milhões e estão sendo questionados a quantia de R$ 39 milhões, sendo que a FJS é isenta. A instituição filantrópica negou as acusações e alegou interesses políticos na divulgação das informações.
A ação foi baseada em: terceirização irregular, sucessivos contratos emergenciais e pagamento indevido de encargos sociais. Segundo a promotora Rita Tourinho, Solla foi recomendado a suspender os pagamentos, o que não aconteceu. Além de Jorge Solla, estão envolvidos Amauri Teixeira, Alfredo Boa Sorte e Antonio Brito, que foi superintendente da SESAB.
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