Os documentos a serem arquivados estavam em cima da maca, dentro da sala do médico. Tony encostou na divisória que separa o ambiente, olhou firme nos olhos de Jôsylene e falou: "Chega! De agora em diante só faço uma coisa de cada vez". Proferiu as palavras em tom de voz baixo.
"Mas, você ainda não terminou de arquivar o material do setor de pessoal?" Perguntou ela fingindo não saber das 2 caixas de papel para serem guardados. "Uma coisa de cada vez. Qual dos dois?" Tony falou um pouco chateado. "É, já vi que com você não dá pra conversar." A moça linda falou essas frases e se retirou.
Ele se fechou para os colegas inclusive pra sua amada. Dias antes, os dois conversavam sobre a Bíblia e ela demonstrou não acreditar nas escrituras sagradas. Tony não debateu, pois sabia que ia perder tempo discutir com quem não acreditava em milagres. Ele era o próprio milagre, devido o que já sofreu.
Organizaram um café toda sexta de manhã, cada um levava alguma coisa. Tinha um rapaz metido a matador. ele participava do banquete, afinal fazia parte da diretoria da empresa. Tony percebeu que estava havendo um clima diferente a seu respeito. Era frequente sua amada conversar com o dito rapaz.
Continua na próxima postagem. Faltam apenas quatro capítulos. Não perca o final de: "O anjo bom".
Estamos preparando outra história bem emocionante. Fique ligado. Quero compartilhar com você, tudo o que aprendi sobre a palavra amor. Beijos e até lá...
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