Décimo sétimo capítulo de: "O anjo bom"

Tony precisava levar uns documentos na sala de tráfego. Quando ele ia passando na área da empresa, encontrou alguns amigos e um deles lhe falou: "Tony tem duas pessoas querendo falar com você ai na portaria". Era o dono do jornal de Abrantes e a diretora da creche comunitária da Estiva.

Eles foram solicitar um ônibus para levar as crianças para uma apresentação em Itapuã. O veículo foi liberado e no dia da viagem, Tony pediu ao gerente para liberá-lo para acompanhar o grupo. Quando o rapaz retornou, o referido cidadão matador. queria saber quem havia liberado Tony para sair da garagem.

Houve bate-boca e Tony ficou aborrecido com o valentão. Segundo o boatos o diretor geral da empresa havia procurado por Tony e não conseguia encontrar. Era preciso se explicar para o chefe. Foram os dois falar com o senhor Carlos: "Onde você estava?" Perguntou. "Eu fui acompanhar as crianças da creche".

Carlos não procurou problema, mas o acusador que estava ao lado, queria que Tony fosse punido. O rapaz injustiçado, aproveitou para pedir demissão, pois estava insuportável a convivência ao lado de traidores. O diretor falou que não o demitiria e disse que ele precisava descansar...

Continua na próxima postagem...
Até lá então. Beijos.

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