Décimo oitavo capítulo de “O anjo bom”.


Tony sofria de depressão e acreditava que o amor por Jôsylene pudesse servir como terapia. O coitado estava enganado; como na música de Waldick Soriano: “a pior coisa do mundo é amar sendo enganado”. O ato de amar é impressionate. Chega a levar alguém a tristeza profunda.

Ela por ser estudante de psicologia, poderia ajudar o rapaz a se livrar da melancolia que contraiu após o fim do casamento e algumas brigas no trabalho. Depois de alguns dias já não existiam mais diálogos e Tony andava solitário na garagem.

Devido à discussão que teve com o cidadão que o dedurou para o diretor da empresa, Tony deixou de fazer o serviço de fiscalização que realizava das 4h da tarde às 7h da noite. Este departamento era chefiado pelo dito dedo duro que queria prejudicá-lo.

Era quarta-feira 22/12/2010, quando Tony entrou na sala de tráfego e ficou conversando com uma amiga. Seu inimigo entrou e perguntou se ele ainda estava fiscalizando. Tony respondeu que não faria mais a tarefa de entregar os colegas, isso não era do seu feitio...

Continua na próxima postagem. A próxima história será um drama vivido por um pai que criou os filhos sozinho. Beijos e até lá.

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